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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

MAX ERNST - Retrospectiva em Quadros


Max Ernest foi um pintor alemão do século XX que fez parte do movimento surrealista, renovando, com suas esculturas e pinturas, o panorama dos valores estéticos burgueses e ocidentais daquela época. Suas peças criavam impacto no público, trazendo ao mundo das artes percepções e estados oníricos, expressos em imagens carregadas de manifestações do inconsciente.
A obra de Ernest é povoada de quadros de intenso colorido, com elementos simbólicos em colagens dadaístas que fundiam objetos comuns a outros brotados do imaginário irracional.

Max Ernst. Fruit of a Long Experience.
Fruit of a Long Experience. 1919



Max Ernst. Family Excursions.
Family Excursions. c.1919



Max Ernst. Aquis submersus.
Aquis submersus. 1919



Max Ernst. Le Limaçon de chambre.
Max Ernst. Le Limaçon de chambre. 1920



Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère.
Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère. 1921



Max Ernst. Seascape.
Max Ernst. Seascape. 1921



Max Ernst. A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis.
A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis. 1922.



Max Ernst. Of This Men Shall Know Nothing.
Of This Men Shall Know Nothing. 1923



Max Ernst. Two Children are Threatened by a Nightingale.
Two Children are Threatened by a Nightingale. 1924



Max Ernst. The Whole City.
The Whole City. 1935


Max Ernst. L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme.
L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme. 1937



Max Ernst. Vox Angelica.
Vox Angelica. 1945



Max Ernst. Feast of the God.
Feast of the God. 1948



Max Ernst. A Swallow's Nest.
A Swallow's Nest. 1966

Fontes: Wikipedia / Olga's Gallery

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Experimentador do Futuro


Inteligência artificial é o de menos. Para um dos mais renomados estudiosos da relação homem-máquina, o computador do futuro será proativo, emocional e imprevisível. Enfim humanos?

por João Mello
Editora Globo
Horst não é a Mãe Dinah, mas vive adivinhando o futuro //Crédito: Daniel Pera/Divulgação
O futuro antes. Você já leu isso na Galileu, mas serve perfeitamente para definir o que o alemão Horst Haussecker faz da vida. Diretor de Experiências Tecnológicas do Intel Labs, braço de inovação da empresa do Vale do Silício, Horst trabalha com a vanguarda da tecnologia. Ele coordena um laboratório inteiramente dedicado a pesquisar e antecipar o que o futuro nos aguarda.
Em entrevista exclusiva ao site, Horst se mostra convicto que, cada vez mais, as máquinas se aproximarão dos humanos. Não por desenvolverem um raciocínio, mas sim personalidade e sentimentos. Confira abaixo os principais trechos da conversa:
É possível imaginar como as tecnologias serão daqui a 500 ou mil anos?
Horst Haussecker: Essa é uma escala de tempo muito distante. É difícil de prever, pois eu creio que estamos diante de uma curva exponencial, na qual o desenvolvimento é cada vez mais acelerado. Então, daqui a 500 anos, eu tenho certeza que teremos algo sensacional. Será mais parecido com mágica do que a tecnologia que temos hoje. Certamente será algo muito mais inteligente e que cuidará de várias tarefas cotidianas sem depender de ninguém.
É impossível dizer como será o computador do ano 2500?
Horst Haussecker: A tecnologia, em geral, é difícil de prever. Não sei se teremos carros voadores, mas em relação a computadores, eles continuarão a “desaparecer”, cada vez mais, para serem incorporados à objetos do dia-a-dia. Além de mais espertos, os computadores terão algo parecido com personalidade, algo que você possa interagir como se fosse um humano. Você já vê algo assim quando conversa com o Siri (software disponível para iPhone 4S que responde à perguntas do usuário). Parece um humano, pois ele escuta e também comete falhas – algo típico do homem. No futuro, você poderá conversar com as máquinas e elas poderão simplesmente antecipar nossas necessidades.
Atualmente as máquinas já pensam por elas mesmas?
Horst Haussecker: Bem, isso depende de como você enxerga o ato de pensar. Inteligência é compilar informação de várias fontes e formar um ponto de vista. Acho que chegaremos lá. Mas o que veremos também é que as máquinas desenvolverão uma personalidade. Quando pensamos em máquinas se tornando humanos, logo vem a imagem de um robô inteligente. É interessante pensar que eles terão sentimentos.
Uma máquina poderá sentir tristeza e felicidade?
Horst Haussecker: Ela poderá se comportar dessa maneira, mas não tenho certeza se sentirá as coisas do jeito que nós sentimos. Não podemos afirmar isso nem para os animais, certo? Não dá pra saber quando eles estão felizes ou tristes. O que irá acontecer é que o comportamento humano será observado nas máquinas, isso eu acho que veremos.
E como esse comportamento humano será observado, na prática, em uma máquina?
Horst Haussecker: A primeira coisa é que elas aprenderão a nos entender. Antes de ficarem emocionais, precisam compreender como nos sentimos, o que amamos, o que odiamos. É isso que nossa pesquisa quer explorar. O que nos faz humanos é o fato de sermos imprevisíveis, e adicionar um pouco de aleatoriedade para as máquinas é um caminho.
Como a relação entre homem e máquina mudou através dos anos?
Horst Haussecker: No passado, as máquinas estavam lá para completar tarefas, de maneira mais precisa que os humanos e evitando nosso cansaço. Na computação, a relação é parecida: nós solicitamos um comando, o computador vai lá e faz. Em um futuro breve, as máquinas vão agir de maneira proativa. A questão é: por que eu sempre tenho que dizer pra máquina tudo que eu vou fazer? Ele pode prever algumas tarefas. Os smartphones não são nem um pouco inteligentes. Quando eles aprenderem quem eu sou, com quem eu estou, passarão a ser proativos. Depois dessa fase, os aparelhos eletrônicos passarão a se comunicar entre si, a trocar informações entre si e descobrir e fornecer exatamente o que você precisa.
Meio assustador isso, não?
Horst Haussecker: Pode ser. Por isso devemos criar uma tecnologia que nos permita estar no controle. Controlar qual informação é passada para quem e, assim, proteger nossa privacidade.
Qual filme de ficção científica retratou melhor o futuro e qual fez a previsão mais bizarra?
Horst Haussecker: ( Risos) Essa é uma pergunta difícil, talvez eu demore pra responder... Espero que o Exterminador do Futuro esteja errado, e nós sabemos que está porque a data em que tudo aconteceria já passou e nós estamos vivos. Um que sempre me fascinou é Minority Report. As pessoas sempre falam da tela touchscreen, mas têm outras coisas. Não sei se você se lembra da cena em que Tom Cruise está em seu escritório, com a projeção tridimensional de um garoto perdido flutuando em sua frente. E ele interage com a imagem. Essa cena é muito poderosa pra mim.
Haverá um tempo em que a tecnologia tornará tudo, literalmente tudo, possível?
Horst Haussecker: (Risos) Essa pergunta é bem difícil. Tudo ficará cada vez mais mágico. Para mim, magia é algo bem desenhado e imprevisível, exatamente como os humanos. Creio que as tecnologias que estão surgindo estão na fronteira da magia.
Qual a melhor parte de tentar adivinhar o futuro?
Horst Haussecker: A melhor parte de tentar adivinhar o futuro é ter a chance de construí-lo. O melhor jeito de adivinhar é construindo, e é isso que estamos fazendo. É bem divertido. 

Fonte: Revista Galileu Online

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Em pesquisa, público alemão pede a aposentadoria de Michael Schumacher


Maior campeão da história da Fórmula 1, Michael Schumacher parece não contar mais com o prestígio de seus compatriotas. Em pesquisa feita pela agência de marketing alemã Promit, 55,4% dos entrevistados afirmaram que o piloto deve se aposentar ao fim da temporada.
Correndo pela Mercedes, Schumacher ocupa a 18ª posição no Mundial de Pilotos, com apenas dois pontos conquistados em cinco corridas. Enquanto isso, o também alemão Nico Rosberg, companheiro de equipe do heptacampeão, é o sétimo colocado e soma 41 pontos.
No Grande Prêmio da Espanha, disputado no último domingo, Schumacher teve de abandonar a prova na 12ª volta, após acidente com Bruno Senna. O alemão chegou a chamar o brasileiro de “idiota” após a colisão.
Foto: Carlo Ferraro/EFE
Fonte: Uol Esporte

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Angela Merkel leva banho de cerveja de garçom atrapalhado


A chanceler alemã Angela Merkel participava de um encontro com integrantes do partido dela, na cidade de Demmin, na Alemanha, em 22 de fevereiro, quando resolveu aceitar um copo de cerveja.

O que ela não imaginava é que o garçom derrubaria outros cinco nas costas dela.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

"Distopia" - curta-metragem

Nesse post trazemos um excelente e criativo exercício de cinema. 


De forma bastante didática, o curta-metragem do ano de 2009, realizado pelos alunos da disciplina História do Cinema Mundial, do Curso de Cinema da Universidade Federal Fluminense, brinca com elementos característicos da linguagem do Expressionismo Alemão, estilo de fazer cinema que floresceu na década de 20 do século passado e tinha em sua proposta estética temas sombrios  e misteriosos, personagens bizarros e atuações marcadas pela dramaticidade intensa, com maquiagens pesadas (e claras) e cenários urbanos tomados por elementos fantásticos, numa aura de recriação do imaginário humano. 

Obras-primas do estilo e boas referências para quem se interessar em conhecer melhor a linguagem e a estética do cinema expressionista são os filmes "O gabinete do Dr. Caligari" (1919), de Robert Wiene, "Nosferatu: uma sinfonia de horrores" (1922), de Friedrich Wilhelm Murnau (meu favorito) e "M., O vampiro de Düsseldorf" (1931), do diretor Fritz Lang.

O filme aqui exibido chama-se "Distopia". Curtam!



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