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sábado, 7 de abril de 2012

Conhecendo o país: Brasília (DF) - Brasil

Uma cidade a se descobrir, a se conhecer. Diferente das outras, é bem verdade. Mas Brasília é a amplitude dos lugares. É o  ir e vir. Espaços abertos (dimensões de vida e trabalho). Sentimento de estar onde todos estão, todos vão, todos passam, veem, se encontram e ficam.


Um lugar sem igual: a singularidade no coração de um país dentro de muitos outros países. 


Ver, sentir, andar (caminhar sem ter pressa). Brasília é assim: um encanto na vastidão do cerrado. Brasília do Eixo Monumental, do cerrado monumental, dos monumentais poderes, da visão de uma celeste Pietà.


Brasília larga, Brasília linda ao redor do Lago, por sobre o qual impõe-se a vista. E que vista!


Uma imagem, uma cidade. Outrora sonho, hoje concreta. Cidade aberta. Luz que nos toca, calor que acimenta sentimentos vastos, olhares complexos, sol que adentra a retina. Beleza etérea nos traçados, nos lugares. Palácios a céu aberto. Colunas, paredes, trajetos feitos em função de todos. Plano-piloto que manobra sobre a gente, sobre as mentes, corações que pulsam completos quando é dia ou quando a noite cai, mesmo que fria.


Outro plano, outro entorno, no esplendor dourado dos ipês surgidos em julho. Aparição que apraz a alma, que abranda a velocidade dos carros que seguem no além das avenidas. 










































Texto, fotos e vídeos produzidos por Rogério Rocha.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mais um inquérito contra o Hospital Santa Lúcia


Mais um inquérito contra o Hospital Santa Lúcia
por Antonio Carlos Prado e Laura Daudén

Volta ao noticiário policial o Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A primeira aparição foi quando o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, morreu após ter atendimento negado porque seu plano de saúde não era aceito. Isso foi no mês passado. Agora, na segunda-feira 13, deu entrada no Santa Lúcia com crise de asma o estudante Marcelo Dino (foto), 13 anos, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino. O garoto foi atendido e acordou bem na UTI às cinco da manhã do dia seguinte. Meia hora depois a equipe médica aplicou-lhe um anti-inflamatório esteroide de administração intramuscular ou intravenosa. Em seguida Marcelo passou mal e, segundo familiares, só foi socorrido às seis horas. Entrou em coma e morreu após 15 minutos. A polícia abriu inquérito: quer saber se houve negligência ou erro médico. “O que o paciente necessitava estava à sua disposição na UTI”, diz a diretoria jurídica do Santa Lúcia.  

Fonte: Istoé

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Whitesnake e Judas Priest encerram turnê no Brasil (Parte II)

Epitaph Tour - Judas Priest

Um show de luzes, pirotecnia e efeitos visuais foi o pano de fundo perfeito para a execução das clássicas músicas da longa trajetória da banda de Rob Halford, que nessa turnê “Epitaph”, trás o seu adeus aos palcos, após anos de serviços prestados ao rock.
 
Os fãs puderam vibrar com um resumo da obra musical da banda, a partir da execução de clássicos retirados dos principais álbuns do Judas. Logo de saída, uma sequência ininterrupta trouxe “Rapid Fire”, “Metal Gods” e “Heading Out To The Highway”, sempre com a exibição, no fundo do palco, de imagens que reproduziam as capas dos álbuns. O momento mais lírico, porém não menos pesado, ficou com a bela “Diamonds na Rust”, num arranjo renovado e arrebatador. 



Em “Night Crawler”, “Turbo Lover” e “The Green Manalishi” a plateia, entusiasmada com a performance dos ingleses, cantou junto. Mas foi mesmo em “Breaking the Law” que essa participação chegou ao seu nível máximo, quando Rob Halford virou o pedestal e pôs o microfone na direção do público que, do início ao fim, regido pelo vocalista, cantou esse que é um dos hinos do Judas Priest, um dos precursores da New Wave of British Heavy Metal, na década de 80.

Num show praticamente perfeito, o único incidente a ser destacado ocorreu no início da música “Hell Bent For Leather”, quando o vocalista Halford, ao entrar no palco em sua famosa Harley Davidson, perdeu o equilíbrio ao descer e caiu da motocicleta. Cena que, dada a empolgação da plateia, num primeiro momento, talvez tenha passado em branco a alguns dos presentes ao ginásio, mas que foi contornada quando, com o auxílio dos companheiros, conseguiu se erguer, continuando o show como se nada houvesse acontecido. Prova do mais puro profissionalismo, tanto que mereceu o aplauso de todos.


















Por fim, vale destacar também a performance do novo guitarrista da banda, o talentosíssimo Richie Faulkner. Muito aplaudido, em vários momentos do show, mostrou técnica e habilidade nos solos que executou. Grande revelação o cara. Me lembrou muito o estilo de outro virtuose da guitarra: o saudoso Randy Rhoads.

O show se encerrou, apoteoticamente, com “Living after midnight” e seu refrão pegajoso. Enfim, o Judas fechou sua passagem pelo Brasil com um grande espetáculo. Valeu cada real do ingresso, desde já entrando para nossa lista dos candidatos a melhor show do ano.





Fotos e vídeos: Rogério Rocha





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