domingo, 20 de novembro de 2011

Preconceito racial e linguístico ou mera coincidência?



No dia da consciência negra, trago uma curiosa constatação retirada do nosso dicionário mais famoso e respeitado, o Dicionário Aurélio. Não quero polemizar, mas cito as definições encontradas no dicionário em tom de provocação e também para servir de objeto de reflexão na data de hoje. Os termos definidos e seus significados gramaticas são as palavras branco, pardo e negro (escolhidas propositalmente e com o fim de estabelecer-se a comparação que ora proponho). Também destaquei com o sublinhado as definições que mais chamam a atenção.

Branco
adj. Diz-se da impressão produzida no órgão visual pelos raios de luz não decomposta. / Da cor da neve, da cal, do leite. / Pálido: ficou branco de medo./ Fig. Puro, inocente.

Pardo
adj. De cor escura, entre o branco e o preto.; S.m. Mulato, mestiço.

Negro
adj. Que é de cor muito escura; preto, sombrio. / Física. Ausência absoluta de cor. / Fig. Triste, melancólico; funesto: dia negro. / Odioso, perverso, mau: alma negra. /; S.m. Pessoa da raça negra; preto. / Fig. Escravo. // Fam. Trabalhar como um negro, trabalhar sem descanso. 


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